Daniel Moncada
O Planetário do Rio inaugurou no começo do mês uma série de exibições chamada Sessões de Cúpula.
São exibições de filmes de ficção e documentários realizados graças a um planetário de última
geração. Com uma sessão a cada dia da semana, o visitante, acomodado em confortáveis poltronas reclinadas, assiste a projeções na cúpula Carl Zeiss, onde experimenta a sensação de estar imerso no espaço.
O evento começa na quarta-feira com o documentário Desvendando o Sistema Solar. O filme mostra as principais descobertas que modificaram a visão do homem em relação ao nosso Sistema Solar, além de fazer uma viagem pela origem do Sol, dos planetas, dos satélites e dos pequenos corpos. Navega pelas recentes descobertas que motivaram uma reclassificação de alguns astros e aponta novas técnicas para a descoberta de sistemas de planetas ao redor de outras estrelas.
Aos sábados, as crianças se divertem com A Janela Mágica e O Projeto Científico, dois filmes de animação sobre pesquisa espacial e que ensinam, de forma divertida, um pouco sobre o espaço.
Nos domingos e feriados, a Grécia Antiga entra em cena numa ficção de Heleno Hauer. O filme é uma jornada pelo tempo de Homero, poeta da Grécia antiga, com o cavalo alado Pégaso. Nessa aventura, passeiam pelos planetas do Sistema Solar e contam as lendas de alguns deuses do Olimpo e mitos das constelações
Durante a semana, o preço da entrada inteira é 12 reias, meia 6 reais. Nos fins de semana, todos os visitantes pagam meia. As sessões para escolas devem ser agendadas pelo telefone 2540-0610.
O Planetário do Rio fica na Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100 - Gávea
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terça-feira, 27 de maio de 2008
A ''Casa dos budas ditosos'' de volta ao Citibank Hall
Agatha Ramos
Após lotar a casa nas últimas apresentações, Fernanda Torres volta aos palcos cariocas com o espetáculo ''A Casa dos Budas Ditosos'', no Citibank Hall, para um curtíssima temporada nos dias 30 e 31 de maio.
A atriz interpreta uma libertina baiana de 68 anos, que detalha as experiências sexuais que teve ao longo da vida. A obra de João Ubaldo Ribeiro é adaptada por Domingos de Oliveira, que conserva as pitadas de humor e erotismo do original.
A contundência do discurso sexual da baiana e a qualidade do texto de João Ubaldo deram segurança para que Domingos de Oliveira e Fernanda Torres optassem pela limpeza absoluta, pondo em prática a máxima: quanto menos, mais. Arriscaram deixar a personagem sentada, acompanhada apenas de alguns objetos, entre os quais o livro ''Nossa Vida Sexual'', de Fritz Khan, e os dois Budas Ditosos - estátuas em miniatura de dois pequenos budas praticando sexo.
''A narrativa de João Ubaldo Ribeiro contém nítida importância filosófica, disfarçada em folhetins de peripécias sexuais. O personagem sem nome que Ubaldo criou é sem dúvida uma deusa. Ela possui uma liberdade divina almejada na imaginação por todos nós e, na prática, inalcançável por qualquer um de nós'', filosofa Domingos.
A Casa dos Budas Ditosos
Local: Citibank Hall
Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Preços: de R$30 a R$ 90
Dias: 30 e 31 de maio
Horário: 22h
Telefone: 0300-7896846 (todos os dias, das 9h às 21h)
Classificação etária: 18 anos
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Após lotar a casa nas últimas apresentações, Fernanda Torres volta aos palcos cariocas com o espetáculo ''A Casa dos Budas Ditosos'', no Citibank Hall, para um curtíssima temporada nos dias 30 e 31 de maio.
A atriz interpreta uma libertina baiana de 68 anos, que detalha as experiências sexuais que teve ao longo da vida. A obra de João Ubaldo Ribeiro é adaptada por Domingos de Oliveira, que conserva as pitadas de humor e erotismo do original.
A contundência do discurso sexual da baiana e a qualidade do texto de João Ubaldo deram segurança para que Domingos de Oliveira e Fernanda Torres optassem pela limpeza absoluta, pondo em prática a máxima: quanto menos, mais. Arriscaram deixar a personagem sentada, acompanhada apenas de alguns objetos, entre os quais o livro ''Nossa Vida Sexual'', de Fritz Khan, e os dois Budas Ditosos - estátuas em miniatura de dois pequenos budas praticando sexo.
''A narrativa de João Ubaldo Ribeiro contém nítida importância filosófica, disfarçada em folhetins de peripécias sexuais. O personagem sem nome que Ubaldo criou é sem dúvida uma deusa. Ela possui uma liberdade divina almejada na imaginação por todos nós e, na prática, inalcançável por qualquer um de nós'', filosofa Domingos.
A Casa dos Budas Ditosos
Local: Citibank Hall
Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Preços: de R$30 a R$ 90
Dias: 30 e 31 de maio
Horário: 22h
Telefone: 0300-7896846 (todos os dias, das 9h às 21h)
Classificação etária: 18 anos
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terça-feira, 20 de maio de 2008
Jornalista brasileira lança livro sobre o Alaska
Daniel Moncada
Em 1996 a jornalista Luciana Whitaker trabalhava na sucursal carioca da Folha de São Paulo quando decidiu se aventurar numa viagem pelo Alaska. Aventureira desde criança e apaixonada por viagens, Luciana queria passar uns dias no gelo, sendo guiada por trenós puxados por cães.
Pouco antes de suas férias terminarem, resolveu visitar uma cidadezinha de 4 mil habitantes chamada Barrow. A cidade é composta predominantemente pela etnia eñupiaq (povo da verdade).
Encantada com o lugar, ela conheceu Kelly, um dos primeiros brancos da cidade. Alguns dias depois e com uma oferta de casamento nas mãos, Luciana voltou ao Brasil para fechar seu apartamento e embarcou de volta para o Alaska, dessa vez para ficar.
Onze anos depois, casada e com dois filhos, a jornalista volta ao Brasil e conta sua história num livro recheado de imagens espetaculares desse povo.
“A possibilidade de poder vivenciar uma cultura completamente diferente da minha me seduziu”, conta a jornalista. “A maneira que esse povo vive suas vidas e o conceito de convivência em sociedade que eles têm é fantástico”.
O livro Onze Anos no Alasca, lançado pela Ediouro e já está disponível nas grandes livrarias do país.
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Em 1996 a jornalista Luciana Whitaker trabalhava na sucursal carioca da Folha de São Paulo quando decidiu se aventurar numa viagem pelo Alaska. Aventureira desde criança e apaixonada por viagens, Luciana queria passar uns dias no gelo, sendo guiada por trenós puxados por cães.
Pouco antes de suas férias terminarem, resolveu visitar uma cidadezinha de 4 mil habitantes chamada Barrow. A cidade é composta predominantemente pela etnia eñupiaq (povo da verdade).
Encantada com o lugar, ela conheceu Kelly, um dos primeiros brancos da cidade. Alguns dias depois e com uma oferta de casamento nas mãos, Luciana voltou ao Brasil para fechar seu apartamento e embarcou de volta para o Alaska, dessa vez para ficar.
Onze anos depois, casada e com dois filhos, a jornalista volta ao Brasil e conta sua história num livro recheado de imagens espetaculares desse povo.
“A possibilidade de poder vivenciar uma cultura completamente diferente da minha me seduziu”, conta a jornalista. “A maneira que esse povo vive suas vidas e o conceito de convivência em sociedade que eles têm é fantástico”.
O livro Onze Anos no Alasca, lançado pela Ediouro e já está disponível nas grandes livrarias do país.
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Música e Poesia em Botafogo
Agatha Ramos
Coloque num liquidificador cinco músicos, dois escritores, um poeta, um cantor e adicione uma pitada de improvisação. O resultado? Muita música e poesia no palco do Cinemathèque Jam Club. Essa é a proposta do Projeto MaPa, que acaba de entrar na grade de programação da casa de Botafogo e terá agora edição mensal.
O projeto, idealizado e produzido por Marcello Magdaleno, ex-saxofonista da Banda Canastra, surgiu no ano passado e teve sua mais recente edição no dia 14 de maio. Em cada edição, um pequeno time de poetas, prosadores e músicos sobe ao palco para desfiar palavras e notas ao longo da noite, um de cada vez.
Os textos são declamados e a banda acompanha com arranjos que mudam de acordo com o contexto. ''Buscamos pessoas com trabalhos novos, artistas que transitem nas duas áreas - música e poesia'', explica o músico e produtor. Na platéia, há ainda um troca-troca de livros. Quem quiser pode levar um livro e trocar por outro.
Nesta última quarta-feira, subiram ao palco do Cinemathèque, o cantor e compositor Otto, o poeta Chacal, o escritor e jornalista Paulo Thiago de Mello e o escritor Flávio Izhaki, que leu trechos de seu romance ''De Cabeça Baixa'', lançado recentemente pela Editora Guarda-chuva.
Os textos são declamados e a banda acompanha com arranjos que mudam de acordo com o contexto. ''Buscamos pessoas com trabalhos novos, artistas que transitem nas duas áreas - música e poesia'', explica o músico e produtor. Na platéia, há ainda um troca-troca de livros. Quem quiser pode levar um livro e trocar por outro.
Nesta última quarta-feira, subiram ao palco do Cinemathèque, o cantor e compositor Otto, o poeta Chacal, o escritor e jornalista Paulo Thiago de Mello e o escritor Flávio Izhaki, que leu trechos de seu romance ''De Cabeça Baixa'', lançado recentemente pela Editora Guarda-chuva.
Quem perdeu a última edição e quiser dar uma conferida nas fotos das apresentações, é só entrar no Blog do Projeto. Lá, tem pequenas entrevistas, poemas e textos declamados em cada edição, além de maiores informações sobre os autores.
Se você ficou animado, vale a pena dar um pulo no Cinemathèque Jam Club (Rua Voluntários da Pátria, 53). E para a próxima edição no dia 25 de junho, Magdaleno já adianta : ''Teremos Moraes Moreira mostrando poemas e repentes de seu livro " A História dos Novos Baianos''.
Retalho de respeito
Renata Roxo
O Canal Brasil foi criado para mostrar que não só o Brasil tem cultura, como faz cultura numa escala muito maior que a vista e a lembrada por nós. Para fugir da programação que, no ínicio, era mais focada em exibição de filmes, começou a abrir espaço e produzir seus próprios programas de variedades. O badaladérrimo ator Selton Mello tem um, assim como o polêmico e mítico ator Paulo César Pereio; o baiano multimídia Zéu Britto não podia ficar fora dessa!
Zéu faz parte daquela turma de baianos que invadiu o Rio de Janeiro e o grosso das produções televisivas e cinematográficas recentes - ele esteve em "Sexo Frágil", "A Diarista" e "Saneamento Básico", entre outros. Zéu é compositor, cantor, ator, diretor e apresentador do programa "Retalhão".
Segundo a diretora do programa, Fernanda Figueira, "O Retalhão é um programa de entretenimento, que procura fugir do lugar comum das revistas eletrônicas culturais. O apresentador é totalmente anti-convencional".
Além da estrela do apresentador, o programa traz ainda vídeos caseiros dos assinantes, clipes musicais, cartoons de Allan Sieber; tem colunistas fixos (Aldir Blanc, Augusto Boal, Ferreira Gullar, Zé Celso Martinez e Jorge Mautner) e é gravado em algum lugar ou evento específico escolhido pela produção.
"Às vezes, a gente não grava em eventos e daí bolamos uma dramaturgia com o Zéu, atores e não-atores (Zéu já "foi" psiquiatra, gari, bombeiro, etc). Esses tipos de programas são bem mais trabalhosos...", conta Fernanda.
O "Retalhão" é uma colcha de retalhos muito bem acertada, costurada, produzida e apresentada ao respeitável público.
Retalhão:
Domingos às 20:30h.
Reprises: quintas-feiras às 14h e sábados às 16h.
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terça-feira, 13 de maio de 2008
Semana Nacional dos Museus traz programação variada
Daniel Moncada
Na comemoração da 6ª Semana Nacional de Museus, a Secretaria de Estado de Cultura preparou uma programação bem variada do dia 12 a 18 de maio. O evento, que se chama Museus Como Agente de Mudança Social e Desenvolvimento conta com palestras e exposições em cinco unidades da rede estadual.
Os temas são os mais variados. O Museu Carmem Miranda inaugura uma exposição com réplicas da indumentária da pequena notável e promove um curso de conservação em acervo têxtil. O Museu do Primeiro Reinado vai realizar, nos dias 14 e 15 de maio, visitas guiadas para deficientes dos institutos de Surdos e Mudos do Rio de Janeiro e Benjamin Constant. Palestras sobre a vinda da Família Real para o Brasil também serão oferecidas no museu, às 16h.
Nos dias 13 e 15 de maio, a Casa de Euclides da Cunha realiza palestra para alunos do ensino médio, visita guiada para 35 idosos do Grupo de 3ª Idade da região e um chá dançante com música ao vivo.
A grande novidade para aquelas que tem costume de visitar museus e pesquisadores, será o lançamento do site dos museus do Estado do Rio de Janeiro, em no dia 14 de maio, em parceria com a OI Futuro. Nele, será possível realizar pesquisas on-line, visitar as salas de exposições e visitar parte do acervo dos museus.
O guia com a programação da semana Nacional de Museus está disponível no site da Rio-Tur: http://www.riotur.com.br
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Na comemoração da 6ª Semana Nacional de Museus, a Secretaria de Estado de Cultura preparou uma programação bem variada do dia 12 a 18 de maio. O evento, que se chama Museus Como Agente de Mudança Social e Desenvolvimento conta com palestras e exposições em cinco unidades da rede estadual.
Os temas são os mais variados. O Museu Carmem Miranda inaugura uma exposição com réplicas da indumentária da pequena notável e promove um curso de conservação em acervo têxtil. O Museu do Primeiro Reinado vai realizar, nos dias 14 e 15 de maio, visitas guiadas para deficientes dos institutos de Surdos e Mudos do Rio de Janeiro e Benjamin Constant. Palestras sobre a vinda da Família Real para o Brasil também serão oferecidas no museu, às 16h.
Nos dias 13 e 15 de maio, a Casa de Euclides da Cunha realiza palestra para alunos do ensino médio, visita guiada para 35 idosos do Grupo de 3ª Idade da região e um chá dançante com música ao vivo.
A grande novidade para aquelas que tem costume de visitar museus e pesquisadores, será o lançamento do site dos museus do Estado do Rio de Janeiro, em no dia 14 de maio, em parceria com a OI Futuro. Nele, será possível realizar pesquisas on-line, visitar as salas de exposições e visitar parte do acervo dos museus.
O guia com a programação da semana Nacional de Museus está disponível no site da Rio-Tur: http://www.riotur.com.br
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O fino da Black Music
Renata Roxo
Quem já foi numa festa de Black Music, sabe que é garantia de diversão e de gente bonita na pista, mas o que é Black Music?
Segundo a filipeta da festa Black Gold "é todo e qualquer gênero musical desenvolvido por negros e descendentes trazidos às Américas"; em claro e bom português: Rap, Hip Hop, Drum'n'Bass, Soul e Funk, entre outros. E é exatamente o encontro de todos esses gêneros que a festa promete para a próxima sexta-feira no Cais do Oriente, no Centro da cidade.
E o público?
- É um publico mais pop. Junta os undergrounds com a galera mais nova, que paga por luxo e sofisticação. - segundo o assessor de imprensa da festa, Joca Vidal.
A primeira edição contou com 800 pessoas e a organização espera que um número maior de pessoas apareça para esta segunda edição. Como atração, o residente Urcasônica Sound System e os convidados KL Jay (DJ do Racionais MC's) de São Paulo, o cantor Jacksom, de Porto Alegre e o badalado e carioca, DJ Marcelinho Da Lua.
A promessa da Black Gold é unir "a força do melhor da black music nacional com a vibe da nossa cidade". Um luxo.
Black Gold @ Cais do Oriente
Sexta, 16 de Maio de 2008
Com: Urcasônica Sound System (RJ)
KL Jay (SP), Jacksom (RS) & Marcelinho da Lua (RJ)
Antecipado: Mulher R$ 30/Homem R$ 60
No evento: Mulher R$ 40/Homem R$ 80
Venda antecipada exclusiva na Adidas Original's
Rua Garcia d'Avila, 130 – Ipanema
Tel.: 25127775
Cais do Oriente
Rua Visconde de Itaboraí, No. 08 – Centro
Tel.: 21-2233-2531
Rio de Janeiro (Entrada pela Rua 1º. de Março)
http://www.caisdooriente.com.br/
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Quem já foi numa festa de Black Music, sabe que é garantia de diversão e de gente bonita na pista, mas o que é Black Music?
Segundo a filipeta da festa Black Gold "é todo e qualquer gênero musical desenvolvido por negros e descendentes trazidos às Américas"; em claro e bom português: Rap, Hip Hop, Drum'n'Bass, Soul e Funk, entre outros. E é exatamente o encontro de todos esses gêneros que a festa promete para a próxima sexta-feira no Cais do Oriente, no Centro da cidade.
E o público?
- É um publico mais pop. Junta os undergrounds com a galera mais nova, que paga por luxo e sofisticação. - segundo o assessor de imprensa da festa, Joca Vidal.
A primeira edição contou com 800 pessoas e a organização espera que um número maior de pessoas apareça para esta segunda edição. Como atração, o residente Urcasônica Sound System e os convidados KL Jay (DJ do Racionais MC's) de São Paulo, o cantor Jacksom, de Porto Alegre e o badalado e carioca, DJ Marcelinho Da Lua.
A promessa da Black Gold é unir "a força do melhor da black music nacional com a vibe da nossa cidade". Um luxo.
Black Gold @ Cais do Oriente
Sexta, 16 de Maio de 2008
Com: Urcasônica Sound System (RJ)
KL Jay (SP), Jacksom (RS) & Marcelinho da Lua (RJ)
Antecipado: Mulher R$ 30/Homem R$ 60
No evento: Mulher R$ 40/Homem R$ 80
Venda antecipada exclusiva na Adidas Original's
Rua Garcia d'Avila, 130 – Ipanema
Tel.: 25127775
Cais do Oriente
Rua Visconde de Itaboraí, No. 08 – Centro
Tel.: 21-2233-2531
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A filosofia e as séries de TV
Agatha Ramos
O que teria em comum ''Sex and the City'', ''Simpsons'' e ''Friends'', com Platão, Nietzche e Schopenhauer? ''Tudo de que aprendi com a TV'', da Editora Ediouro, chega às livrarias e faz um paralelo entre essas e mais quatro séries de sucesso e alguns conceitos filosóficos.
Segundo o filósofo e autor do livro, Mark Rowlands, todos os dilemas que mais nos incomodam são tratados nos programas de TV, basta clicar no controle remoto para entrar em contato com a filosofia. Em Friends, por exemplo, ao explicar os conflitos de amizade e amor que existem entre os personagens Ross e Rachel, o autor utiliza conceitos de Platão, Aristóteles e Schopenhauer.
''O livro foi escrito para pessoas que querem entender como muitas idéias – filosóficas ou não – se infiltraram na cultura popular'' , diz o autor.
Para a estudante de 19 anos Alice Rocha, ''quando a série é bem escrita você acaba entendendo a personalidade dos personagens, isso te envolve com a série. Até porque acho mais válido quando o entretenimento acrescenta alguma coisa na sua vida''.
E por falar em cultura popular, a televisão definitivamente não pode deixar de ser citada. ''Não como um objeto que tem por fim só entreter e informar, mas como um formador de opinião que produz um reflexo direto na sociedade'', afirma o filósofo Carlos Coutinho.
Outros grandes nomes da Filosofia como Kant e Epicuro, são ainda abordados no livro, além de outras séries que se consagraram na história da televisão. São elas : Buffy, a caça vampiros, 24 horas, Família Soprano, Frasier e Seinfeld.
Mais do mesmo autor:
A Filosofia explicada pelos filmes de ficção científica
Veja também:
Simpsons e a Filosofia
Clique aqui para voltar para o Diário da Tarde
O que teria em comum ''Sex and the City'', ''Simpsons'' e ''Friends'', com Platão, Nietzche e Schopenhauer? ''Tudo de que aprendi com a TV'', da Editora Ediouro, chega às livrarias e faz um paralelo entre essas e mais quatro séries de sucesso e alguns conceitos filosóficos.
Segundo o filósofo e autor do livro, Mark Rowlands, todos os dilemas que mais nos incomodam são tratados nos programas de TV, basta clicar no controle remoto para entrar em contato com a filosofia. Em Friends, por exemplo, ao explicar os conflitos de amizade e amor que existem entre os personagens Ross e Rachel, o autor utiliza conceitos de Platão, Aristóteles e Schopenhauer.
''O livro foi escrito para pessoas que querem entender como muitas idéias – filosóficas ou não – se infiltraram na cultura popular'' , diz o autor.
Para a estudante de 19 anos Alice Rocha, ''quando a série é bem escrita você acaba entendendo a personalidade dos personagens, isso te envolve com a série. Até porque acho mais válido quando o entretenimento acrescenta alguma coisa na sua vida''.
E por falar em cultura popular, a televisão definitivamente não pode deixar de ser citada. ''Não como um objeto que tem por fim só entreter e informar, mas como um formador de opinião que produz um reflexo direto na sociedade'', afirma o filósofo Carlos Coutinho.
Outros grandes nomes da Filosofia como Kant e Epicuro, são ainda abordados no livro, além de outras séries que se consagraram na história da televisão. São elas : Buffy, a caça vampiros, 24 horas, Família Soprano, Frasier e Seinfeld.
Mais do mesmo autor:
A Filosofia explicada pelos filmes de ficção científica
Veja também:
Simpsons e a Filosofia
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Z.É (Zenas Emprovisadas) toda terça no teatro João Caetano no RJ
Patrícia Duarte
A primeira parte consiste em uma cena de humor, a única coisa ensaidada de toda a peça.A cena tem três serventias básicas: aquecer a platéia para a comédia; garantir que pelo menos alguma coisa dentro do espetáculo vai funcionar dentro do previsto e apresentar o ator convidado da semana em papel de destaque. Na segunda parte,Um professor convidado dará uma aula de improvisação para os quatro atores e o convidado, somente com exercícios práticos, elaborados por ele, através de seus métodos particulares de ensino. Os atores não tem conhecimento do que os esperava nessa cena, pois ela não é ensaiada.A terceira parte consiste nos jogos, feitos pelo professor, e antes escolhidos pelo elenco do espetáculo e aprovado pelo diretor geral.
Nesses jogos, a ambientação, tema e personagens (dependendo do exercício) são sugeridos pela platéia (em cena ou antes do espetáculo começar, dependendo do exercício). Essa estrutura se mantém em todas as apresentações, mudando apenas o esquete a ser apresentado, o professor e o ator convidados, e o resultado dos jogos da terceira parte, por decorrência das sugestões da platéia."Numa noite de insônia, levantei às 3 da manhã e escrevi o tal projeto. Mas como eu nunca tinha escrito um projeto na vida, achei que era uma loucura e engavetei-o para todo o sempre.Tempos depois, marquei uma reunião com o Rafael Queiroga e Gregório Duvivier (dois infelizes que eu catei na sarjeta e devem tudo que são a mim), ambos crias do Tablado como eu, para montarmos uma peça com nossos esquetes preferidos. Começamos a reunião escolhendo os esquetes, buscando uma chance de montar algo com o nosso tipo de humor (muito influenciado por Monty Python) – um tipo de humor não tínhamos a oportunidade de fazer nem de ver em outros lugares.Ficamos de blábláblá até às três da manhã, quando, indo comer no Bobs, alguém falou “a gente podia esquecer tudo isso e fazer um negócio que nem Whose Line Is It, Anyway? (programa de improvisação que passa na Sony)” e eu falei “Carácoles! Eu já tenho um projeto pra isso”. Reiniciamos a reunião, eu carreguei meu caderno para a Lanchonete, mostrei o projeto pra eles e dei as folhas para o Rafael Queiroga (que em seguida as queimou como se de um crime fossem provas) para que ele batesse o projeto definitivo. Escolhemos os jogos, e começamos a treinar." Fernando Caruso, explicando como nasceu o Z.É.
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O projeto Zenas Emprovisadas (Z.É.), é sobretudo um espetáculo de humor. Possui um elenco fixo de atores, como:Fernando Caruso, Gregório Duvivier, Marcelo Adnet e Rafael Queiroga. A peça consiste em cenas que são improvisadas na hora pelos atores, fazendo com que cada espetáculo seja único e muito divertido.O público interage com os atores, propondo idéias de cenas, na qual eles terão que interpretar. O espetáculo é divido em três partes.
A primeira parte consiste em uma cena de humor, a única coisa ensaidada de toda a peça.A cena tem três serventias básicas: aquecer a platéia para a comédia; garantir que pelo menos alguma coisa dentro do espetáculo vai funcionar dentro do previsto e apresentar o ator convidado da semana em papel de destaque. Na segunda parte,Um professor convidado dará uma aula de improvisação para os quatro atores e o convidado, somente com exercícios práticos, elaborados por ele, através de seus métodos particulares de ensino. Os atores não tem conhecimento do que os esperava nessa cena, pois ela não é ensaiada.A terceira parte consiste nos jogos, feitos pelo professor, e antes escolhidos pelo elenco do espetáculo e aprovado pelo diretor geral.
Nesses jogos, a ambientação, tema e personagens (dependendo do exercício) são sugeridos pela platéia (em cena ou antes do espetáculo começar, dependendo do exercício). Essa estrutura se mantém em todas as apresentações, mudando apenas o esquete a ser apresentado, o professor e o ator convidados, e o resultado dos jogos da terceira parte, por decorrência das sugestões da platéia."Numa noite de insônia, levantei às 3 da manhã e escrevi o tal projeto. Mas como eu nunca tinha escrito um projeto na vida, achei que era uma loucura e engavetei-o para todo o sempre.Tempos depois, marquei uma reunião com o Rafael Queiroga e Gregório Duvivier (dois infelizes que eu catei na sarjeta e devem tudo que são a mim), ambos crias do Tablado como eu, para montarmos uma peça com nossos esquetes preferidos. Começamos a reunião escolhendo os esquetes, buscando uma chance de montar algo com o nosso tipo de humor (muito influenciado por Monty Python) – um tipo de humor não tínhamos a oportunidade de fazer nem de ver em outros lugares.Ficamos de blábláblá até às três da manhã, quando, indo comer no Bobs, alguém falou “a gente podia esquecer tudo isso e fazer um negócio que nem Whose Line Is It, Anyway? (programa de improvisação que passa na Sony)” e eu falei “Carácoles! Eu já tenho um projeto pra isso”. Reiniciamos a reunião, eu carreguei meu caderno para a Lanchonete, mostrei o projeto pra eles e dei as folhas para o Rafael Queiroga (que em seguida as queimou como se de um crime fossem provas) para que ele batesse o projeto definitivo. Escolhemos os jogos, e começamos a treinar." Fernando Caruso, explicando como nasceu o Z.É.
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terça-feira, 6 de maio de 2008
Música para ler
Agatha Ramos
Você já imaginou ter o seu CD preferido transformado em livro? Ou ainda, se música fosse literatura, que história contaria? Foi com essa proposta que há cerca de um ano, surgiu a Mojo Books, uma editora que disponibiliza livros eletrônicos mensalmente para download.
De Caetano Veloso a Amy Winehouse, tudo vira literatura na Mojo Books. Já são 63 livros no catálogo. Para ler, basta baixar o arquivo em PDF e, se quiser, imprimir o material, produzido no formato de um CD.
Além dos Mojo Books baseados em um álbum inteiro, o site disponibiliza também outros formatos como os Mojo Singles, que seguem a linha dos livros, mas são baseados em apenas uma canção, e os Mojo Comix, uma coleção de histórias em quadrinhos, tudo sempre com muita música nas entrelinhas.
Para enviar sua proposta e ter seu livro publicado do site da Mojo Books, basta escolher um disco que ainda não faça parte do catálogo, e escrever sua história baseada no CD de sua escolha. ''A escolha - dos autores - é aberta. Qualquer um pode mandar uma proposta sobre qualquer disco, qualquer gênero musical. Nossa preocupação, de fato, é com a qualidade literária das propostas'', afirma Danilo Corci, um dos editores da Mojo.
Por enquanto, o projeto não permite remuneração para os escritores ou para os criadores da Mojo, mas os frutos já começam a surgir em forma de novos trabalhos, em outras editoras. Andrea del Fuego, que escreveu “Blade Runner”, de Vangelis, e Luca Argel, autor de “A Song for all Seasons”, do Renaissance, já trabalham em livros próprios, com propostas surgidas após publicarem pela Mojo.
Clique aqui para conferir o catálogo de livros da Mojo Books e ver se aquele seu CD preferido já foi transformado em livro.
PRÓXIMOS LANÇAMENTOS:
Books: ''Ramones'' - Ramones
Singles: "Dreams" - TV on the Radio
Comix: "Bela Lugosi is dead" - Bauhaus
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Você já imaginou ter o seu CD preferido transformado em livro? Ou ainda, se música fosse literatura, que história contaria? Foi com essa proposta que há cerca de um ano, surgiu a Mojo Books, uma editora que disponibiliza livros eletrônicos mensalmente para download.
De Caetano Veloso a Amy Winehouse, tudo vira literatura na Mojo Books. Já são 63 livros no catálogo. Para ler, basta baixar o arquivo em PDF e, se quiser, imprimir o material, produzido no formato de um CD.
O grande campeão da MOJO até agora é a Pitty, com impressionante sucesso. Na semana de lançamento, foram 20 mil livros baixados. Hoje, quase 8 meses de seu lançamento, já atingiu mais de 80 mil. Gostando ou não (e o livro tem bastante qualidade), o livro baseado em Anacrônico, escrito por Carla Mendes, de apenas 18 anos já se tornou um hit do site.
Além dos Mojo Books baseados em um álbum inteiro, o site disponibiliza também outros formatos como os Mojo Singles, que seguem a linha dos livros, mas são baseados em apenas uma canção, e os Mojo Comix, uma coleção de histórias em quadrinhos, tudo sempre com muita música nas entrelinhas.
Para enviar sua proposta e ter seu livro publicado do site da Mojo Books, basta escolher um disco que ainda não faça parte do catálogo, e escrever sua história baseada no CD de sua escolha. ''A escolha - dos autores - é aberta. Qualquer um pode mandar uma proposta sobre qualquer disco, qualquer gênero musical. Nossa preocupação, de fato, é com a qualidade literária das propostas'', afirma Danilo Corci, um dos editores da Mojo.
Por enquanto, o projeto não permite remuneração para os escritores ou para os criadores da Mojo, mas os frutos já começam a surgir em forma de novos trabalhos, em outras editoras. Andrea del Fuego, que escreveu “Blade Runner”, de Vangelis, e Luca Argel, autor de “A Song for all Seasons”, do Renaissance, já trabalham em livros próprios, com propostas surgidas após publicarem pela Mojo.
Clique aqui para conferir o catálogo de livros da Mojo Books e ver se aquele seu CD preferido já foi transformado em livro.
PRÓXIMOS LANÇAMENTOS:
Books: ''Ramones'' - Ramones
Singles: "Dreams" - TV on the Radio
Comix: "Bela Lugosi is dead" - Bauhaus
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CCBB recebe mostra de cinema com o melhor do Ceará
Daniel Moncada
O Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a partir dessa terça-feira, dia 6, até o dia 25 de maio o evento Mostra Cine Ceará Itinerante.
Numa época de discussões sobre a descentralização do cinema nacional, uma realidade cruel se impõe: o circuito de exibição ainda trata com desconfiança as produções nordestinas, limitadas com freqüência a salas alternativas. A distribuição desigual, porém, não abala a força de uma grande produção de longas e curtas-metragens que ocupa posição de destaque em festivais brasileiros e internacionais. A mostra explora esse território por caminhos que levam ao presente e ao passado. Exibe o melhor da nova safra cearense e resgata as diversas manifestações de um gênero genuinamente brasileiro: o cangaço.
Serão duas exibições no Rio. A primeira delas, Nordeste, Cangaço e Cinema, apresenta um retrato do cangaço no cinema brasileiro, realizado de diversas formas e em várias épocas desde a década de 20. A segunda seleção, Ceará: Cinema e Luz, traça um painel da produção cinematográfica cearense.
A partir da década de 1980 o Ceará viveu um processo intenso de criação cinematográfica que o colocou como importante centro de produção audiovisual do País. Na década de 1990, esse novo cinema teve uma ampla repercussão, ocupando lugar de destaque no chamado renascimento do cinema brasileiro.
Juntas, as duas mostras formam a retrospectiva Cine Ceará Itinerante, de autoria de Wolney de Oliveira, coordenador do Cine Ceará – Festival Ibero-Americano de Cinema, que em 2008 teve sua 18ª. edição.
O Centro Cultural Banco do Brasil fica na Rua Primeiro de Março, 66. Informações: (21) 3808-2020.
Clique aqui para voltar para o Diário da Tarde
O Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a partir dessa terça-feira, dia 6, até o dia 25 de maio o evento Mostra Cine Ceará Itinerante.
Numa época de discussões sobre a descentralização do cinema nacional, uma realidade cruel se impõe: o circuito de exibição ainda trata com desconfiança as produções nordestinas, limitadas com freqüência a salas alternativas. A distribuição desigual, porém, não abala a força de uma grande produção de longas e curtas-metragens que ocupa posição de destaque em festivais brasileiros e internacionais. A mostra explora esse território por caminhos que levam ao presente e ao passado. Exibe o melhor da nova safra cearense e resgata as diversas manifestações de um gênero genuinamente brasileiro: o cangaço.
Serão duas exibições no Rio. A primeira delas, Nordeste, Cangaço e Cinema, apresenta um retrato do cangaço no cinema brasileiro, realizado de diversas formas e em várias épocas desde a década de 20. A segunda seleção, Ceará: Cinema e Luz, traça um painel da produção cinematográfica cearense.
A partir da década de 1980 o Ceará viveu um processo intenso de criação cinematográfica que o colocou como importante centro de produção audiovisual do País. Na década de 1990, esse novo cinema teve uma ampla repercussão, ocupando lugar de destaque no chamado renascimento do cinema brasileiro.
Juntas, as duas mostras formam a retrospectiva Cine Ceará Itinerante, de autoria de Wolney de Oliveira, coordenador do Cine Ceará – Festival Ibero-Americano de Cinema, que em 2008 teve sua 18ª. edição.
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