
O Coletivo no nome não é por acaso, a banda foge da fórmula tradicional e segue pelo mesmo caminho da Orquestra Imperial, que reúne músicos/compositores com diferentes influências e projetos independentes, sem deixar de respeitar a individualidade criativa de cada um. ''As canções saem aos poucos de cada um de nós, e, depois de compor, pensamos nos arranjos”, explica Alvinho, que, nos shows, arranca suspiros da platéia feminina. ''Isso é novidade para mim. Fico de olhos fechados e com o fone do retorno, por isso nem percebo'', disfarça.
O CD de estréia, lançado em 2007 pela gravadora Dubas, conquistou boas críticas. O Fino passou então a ser prioridade dos músicos, que já tinham seus projetos pessoais. ''A idéia foi fazer um disco pra cima, unindo todas coisas. Levar melodias para um show interessante, onde as pessoas vão para se divertir e consumir boa poesia e boa música”, conta Alvinho. Destaques para ''Boa Hora'', faixa que abre o álbum e que tem participação de Domenico Lancellotti (Orquestra Imperial e projeto +2), ''Tarja Preta'', ''Dragão'', ''Partiu Partindo'' e ''Hortelã''.
Quem estiver a fim de conferir a banda, dia 11/04 tem Samba que é Sexta com Fino Coletivo no Teatro Odisséia, com ingressos a R$ 20 e R$ 16 (com flyer). A abertura do show fica por conta do quinteto Batendo a pá-nela, o evento conta ainda com um DJ especializado no gênero MPB/samba.
Para ouvir a banda:
www.finocoletivo.com.br
www.myspace.com/finocoletivo
Samba que é Sexta com Fino Coletivo no Teatro Odisséia
Av, Mem de Sá, 66 – Lapa
Abertura da casa às 21h
Maiores informações
Telefone : 2266-1014 (das 9h às 18h)
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